Grupo Afrolaje: mudanças entre as edições

Criou página com 'Retirada de: [https://www.geledes.org.br/danca-musica-percussao-e-pesquisa-conheca-o-grupo-afrolaje/ https://www.geledes.org.br/danca-musica-percussao-e-pesquisa-conheca-...'
 
Sem resumo de edição
 
(3 revisões intermediárias por 2 usuários não estão sendo mostradas)
Linha 1: Linha 1:
Retirada de: [https://www.geledes.org.br/danca-musica-percussao-e-pesquisa-conheca-o-grupo-afrolaje/ https://www.geledes.org.br/danca-musica-percussao-e-pesquisa-conheca-o-grupo-afrolaje/].   [[File:Unnamed.jpg|thumb|center|600px]]  
 
'''Autoria: Associação Cultural Afrolaje'''
 
'''Informações retiradas de:''' [https://www.geledes.org.br/danca-musica-percussao-e-pesquisa-conheca-o-grupo-afrolaje/ https://www.geledes.org.br/danca-musica-percussao-e-pesquisa-conheca-o-grupo-afrolaje/].   [[File:Unnamed.jpg|thumb|center|600px|Unnamed.jpg]]
 
= O Projeto =
= O Projeto =
A ASSOCIAÇÃO CULTURAL GRUPO AFROLAJE – dança música, percussão e pesquisa – foi fundado em 2012 na região do Grande Méier – Zona Norte do Rio de Janeiro, pela professora e coreógrafa Flavia Souza, bacharela em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pelo professor de capoeira Ivan Jr, bacharel em Educação Física também pela UFRJ onde convidou e se reuniu com seus colaboradores em 2013, para dar inicio.  Este projeto surgiu como uma releitura da significação da laje das casas de comunidades carentes do Rio de Janeiro, lugar comumente reconhecido, nesta cidade, como um espaço de encontro de guetos e foco de resistência cultural. Com nossas reuniões periódicas para a prática do Jongo e da Capoeira Angola na laje, com o intuito de pesquisar, preservar e divulgar a memória da cultura popular afro brasileira.   Dentro deste contexto traz também a proposta de realizar gratuitamente oficinas de danças das manifestações da cultura popular afro brasileira, rodas de conversas, vivências com as comunidades tradicionais quilombolas.
O Afrolaje é um grupo composto por pessoas de vários lugares, que têm a pretensão de difundir a cultura de matriz africana com apresentações em espaços públicos e/ ou privados.


Realizamos mensalmente, na Praça Agripino Grieco Méier, um encontro cultural de Jongo e Capoeira Angola, com o intuito de ocupação e utilização do espaço público e resistência da cultura de matriz afro brasileira, levando esta à visibilidade e oportunizar às pessoas do entorno um aprendizado sobre cultura popular afro brasileira. Dessa forma, contribuindo para sua difusão, valorização e reconhecimento.
A ASSOCIAÇÃO CULTURAL GRUPO AFROLAJE – dança música, percussão e pesquisa – foi fundado em 2012 na região do Grande Méier Zona Norte do Rio de Janeiro, pela professora e coreógrafa Flavia Souza, bacharela em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pelo professor de capoeira Ivan Jr, bacharel em Educação Física também pela UFRJ onde convidou e se reuniu com seus colaboradores em 2013, para dar inicio.  Este projeto surgiu como uma releitura da significação da laje das casas de comunidades carentes do Rio de Janeiro, lugar comumente reconhecido, nesta cidade, como um espaço de encontro de guetos e foco de resistência cultural. Com nossas reuniões periódicas para a prática do Jongo e da Capoeira Angola na laje, com o intuito de pesquisar, preservar e divulgar a memória da cultura popular afro-brasileira.   Dentro deste contexto traz também a proposta de realizar gratuitamente oficinas de danças das manifestações da cultura popular afro-brasileira, rodas de conversas, vivências com as comunidades tradicionais quilombolas. O Afrolaje é um grupo composto por pessoas de vários lugares, que têm a pretensão de difundir a cultura de matriz africana com apresentações em espaços públicos e/ ou privados.


Nesse sentido pretende-se contribuir para valorização da autoestima das crianças, jovens e adultos, desmistificando a visão sobre o corpo afro-negro e das religiões de matriz africana. Este trabalho tem o objetivo, juntamente com a defesa de nossa cultura afro brasileira, de aumentar e levantar a autoestima e o empoderamento da população de origem negra e o respeito dos demais negros e dos não negros deste país.
Realizamos mensalmente, na Praça Agripino Grieco – Méier, um encontro cultural de Jongo, Capoeira Angola e manifestações afins, com o intuito de ocupação e utilização do espaço público e resistência da cultura de matriz afro-brasileira, levando esta à visibilidade e oportunizar às pessoas do entorno um contato e consequenre aprendizado sobre cultura popular afro-brasileira. Dessa forma, contribuindo para sua difusão, valorização e reconhecimento.
 
Nesse sentido pretende-se contribuir para valorização da autoestima das crianças, jovens e adultos, desmistificando a visão sobre o corpo afro-negro e das religiões de matriz africana. Este trabalho tem o objetivo, juntamente com a defesa de nossa cultura afro-brasileira, de aumentar e levantar a autoestima e o empoderamento da população de origem negra e o respeito dos demais negros e dos não negros deste país.


A iniciativa por hora estabelecida, também visa a divulgação deste trabalho junto às escolas objetivando a aplicação da lei 10.639/03.
A iniciativa por hora estabelecida, também visa a divulgação deste trabalho junto às escolas objetivando a aplicação da lei 10.639/03.
Linha 17: Linha 21:


 
 
 
[[Category:Temática - Cultura]][[Category:Cultura de matriz africana]][[Category:Dança]][[Category:Música]][[Category:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]][[Category:Méier]]