Morro do Salgueiro: mudanças entre as edições

m Gabriel moveu Salgueiro para Morro do Salgueiro sem deixar um redirecionamento
 
(13 revisões intermediárias por 3 usuários não estão sendo mostradas)
Linha 1: Linha 1:
Autor: Gabriel Nunes.
= Sobre a favela =
[[File:Morro do Salgueiro, Maurício Hora..jpg|thumb|center|500px|Morro do Salgueiro, Maurício Hora..jpg]]
<span style="font-size:larger;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">O&nbsp;'''Morro do Salgueiro'''&nbsp;é uma&nbsp;favela&nbsp;localizada no bairro da&nbsp;Tijuca no Rio de Janeiro, muito conhecida por ser o berço de uma das principais escolas de samba da cidade do&nbsp;Rio de Janeiro, o&nbsp;GRES Acadêmicos do Salgueiro.</span></span>


= História =
= História =


<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">A</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">s&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">terras de um morro encravado no bairro da Tijuca&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">atual&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">localidade do Salgueiro, assim como outras favelas da Tijuca, integrava uma plantação de café até o final do século XIX</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">e depois&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">uma fábrica de chita,&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">tornando-se&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">uma das comunidades pioneiras em ocupação&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">que&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">aos poucos vão se transformando em lugar de moradia para&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">escravos, migrantes e imigrantes.</span></font></font></font></font></font></span>
<span style="font-size:larger;">[[File:Morro do Salgueiro.jpg|thumb|right|300px|Morro do Salgueiro.jpg]]No final do Século XIX, o local fazia parte da Chácara do </span><span style="font-size:medium;">Trapic</span><span style="font-size:larger;">heiro. Em 1885 começou a ser povoado por ex-trabalhadores das plantações de café do Vale do Paraíba e de zonas vizinhas. Com o falecimento do Conde de Bonfim e de seu filho, o Barão de Mesquita, o local foi loteado pelo Barão de Itacuruçá, genro do Barão de Mesquita, e as terras foram negociadas para pequenos proprietários.&nbsp;</span>


<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">Recebeu o nome em meados da década de 1920 em referência ao português Domingos Alves Salgueiro, comerciante instalado na Tijuca e que era proprietário de 30 barracos no local&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">e dono de uma fábrica de conservas na Rua dos Araújos, na Tijuca,</font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">l</font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">ogo o português virou referência e designação do morro, que passou a ser conhecido como morro do "seu Salgueiro". Isso bastou para dar a fama ao local e batizar o morro como o Morro do Salgueiro. Aos poucos, o Morro do Salgueiro começou a ser procurado por famílias de Minas Gerais, interior do estado do Rio de Janeiro, sul da Bahia e Nordeste.</font></font></font></span>
<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">Recebeu o nome em meados da década de 1920 em referência ao português Domingos Alves Salgueiro, comerciante instalado na Tijuca e que era proprietário de 30 barracos no local&nbsp;</span></font></font></font></font><font size="3"><font style="font-size: 12pt">e dono de uma fábrica de conservas na Rua dos Araújos, na Tijuca,logo o português virou referência e designação do morro, que passou a ser conhecido como morro do "seu Salgueiro". Isso bastou para dar a fama ao local e batizar o morro como o [[Município do Rio de Janeiro::Morro do Salgueiro]]. Aos poucos, o Morro do Salgueiro começou a ser procurado por famílias de Minas Gerais, interior do estado do Rio de Janeiro, sul da Bahia e Nordeste.</font></font></span>


<span style="line-height:108%"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">São essas pessoas que passam a construir mais e mais barracos. Às casas que ali estavam, juntaram-se novos lares, sempre levantados em regime de mutirão.</font></font></font></span>
<span style="line-height:108%"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">São essas pessoas que passam a construir mais e mais barracos. Às casas que ali estavam, juntaram-se novos lares, sempre levantados em regime de mutirão.</font></font></span>


<span style="line-height:108%"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">E assim surgiram o Sossego (local mais sossegado), o Campo (devido ao campo de futebol) e o Pedacinho do Céu (por ser a parte mais alta, onde os barracos ficam mais isolados do mundo). Tinha também o Canto do Vovô, Sunga, Caminho Largo, Trapicheiro, Portugal Pequeno, Sempre Tem, Anjo da Guarda, Terreirão, Grota, Rua Cinco, Carvalho da Cruz e Buate.</font></font></font></span>
<span style="line-height:108%"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">E assim surgiram o Sossego (local mais sossegado), o Campo (devido ao campo de futebol) e o Pedacinho do Céu (por ser a parte mais alta, onde os barracos ficam mais isolados do mundo). Tinha também o Canto do Vovô, Sunga, Caminho Largo, Trapicheiro, Portugal Pequeno, Sempre Tem, Anjo da Guarda, Terreirão, Grota, Rua Cinco, Carvalho da Cruz e Buate.</font></font></span>


<span style="line-height:108%"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">A luta social também faz parte da história do morro do Salgueiro. Foi lá que surgiu a primeira associação de moradores do Rio de Janeiro, no início de 1934,</font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">quando os habitantes do morro foram ameaçados de despejo,</font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">os 7000 moradores da favela utilizaram principalmente a escola de samba Azul-e-Branco, como instrumento político para ganhar na justiça uma ação que previa a remoção da favela.&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">Liderados pelo sambista Antenor Gargalhada, saíram&nbsp;</font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">vitoriosos na batalha jurídica e continuaram a conviver pacificamente no morro&nbsp;</font></font></font><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">do Salgueiro.</font></font></font></span>
<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size:12pt"><span style="text-decoration:none">Sua ocupação se acelerou a partir da década de 1940 com a chegada de</span></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size:12pt"><span style="text-decoration:none">migrantes</span></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size:12pt"><span style="text-decoration:none">dos mais diversos estados e do interior do estado, contribuindo com a formação de uma das grandes favelas da Zona Norte da capital fluminense.</span></font></font></font></font></span>


&nbsp;
&nbsp;


<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">Em 1934,&nbsp;Antenor Gargalhada, presidente da escola de samba, que mais tarde iria se fundir à Depois eu Digo, atuou como um dos primeiros líderes comunitários que se têm notícia na cidade, e sua escola, como uma verdadeira associação de moradores.</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">O morro do Salgueiro foi o b</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">erço&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">feliz&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">de uma das principais escolas de samba da cidade do Rio de Janeiro, o GRES Acadêmicos do Salgueiro.</span></font></font></font></font></font></span>
= Luta e samba =
 
<span style="line-height:108%"><font size="3"><font style="font-size:12pt">A luta social também faz parte da história do morro do Salgueiro. Foi lá que surgiu a primeira associação de moradores do Rio de Janeiro, no início de 1934,quando os habitantes do morro foram ameaçados de despejo,&nbsp;</font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size:12pt"><span style="text-decoration:none">os 7000 moradores da favela utilizaram principalmente a escola de samba Azul-e-Branco, como instrumento político para ganhar na justiça uma ação que previa a remoção da favela.&nbsp;</span></font></font></font></font><font size="3"><font style="font-size:12pt">Liderados pelo sambista Antenor Gargalhada, saíram vitoriosos na batalha jurídica e continuaram a conviver pacificamente no morro do Salgueiro.</font></font></span>
 
<font color="#0563c1" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">Em 1934,&nbsp;Antenor Gargalhada, presidente da escola de samba, que mais tarde iria se fundir à Depois eu Digo, atuou como um dos primeiros líderes comunitários que se têm notícia na cidade, e sua escola, como uma verdadeira associação de moradores.</font></font></font></font><font color="#0563c1" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">O morro do Salgueiro foi o b</font></font></font></font><font color="#0563c1" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">erço&nbsp;</font></font></font></font><font color="#0563c1" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">feliz&nbsp;</font></font></font></font><font color="#0563c1" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt">de uma das principais escolas de samba da cidade do Rio de Janeiro, o GRES Acadêmicos do Salgueiro.</font></font></font></font>
 
= Salgueiro =
 
[[File:Quadra do Salgueiro.jpg|thumb|center|500px]]
 
<span style="font-size:larger;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Originária do&nbsp;Morro do Salgueiro, atualmente é sediada na Rua Silva Teles,no bairro do&nbsp;Andaraí, onde também funciona a Vila Olímpica do Salgueiro.</span></span>
 
<span style="font-size:larger;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">A Acadêmicos do Salgueiro desfilou pela primeira vez em 1954, conquistando o terceiro lugar, à frente da super campeã&nbsp;Portela.&nbsp;Em 1963, pela primeira vez no carnaval carioca, uma escola de samba apresentava um enredo centrado em uma personalidade feminina, Xica da Silva. A escola inovou, mais uma vez, ao apresentar uma ala de passo marcado. Coreografada por Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a ala trazia casais dançando um minueto.&nbsp;Em 1993, com o enredo "Peguei um Ita no Norte" a escola foi protagonista de um dos momentos mais marcantes do carnaval carioca: durante o desfile, o público presente no&nbsp;Sambódromo&nbsp;cantou em coro o popular samba-enredo, conhecido pelo refrão&nbsp;''"Explode coração / Na maior felicidade / É lindo o meu Salgueiro / Contagiando, sacudindo essa cidade".''</span></span>
 
<span style="font-size:larger;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Fortemente ligada com a tradição afro-brasileira em termos da escolha dos enredo e da criação musical destes, a Academia conseguiu a criação de melodias impressionantes e cantos emocionais entre a própria comunidade, como o samba de 2019 que trouxe o Orixá "Xango" como enredo do seu desfile.&nbsp;A escola possui o lema&nbsp;''"Nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente"''. É apelidada de "Academia do samba", e sua bateria é denominada "A Furiosa".</span></span>
 
= <span style="font-size:larger;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Imagens do Salgueiro</span></span> =
 
== Antenor Gargalhada ==
 
Considerado um dos maiores sambistas da época de ouro da MPB, os anos 1930. Também era estimado batuqueiro e partideiro. Destacou-se também ao defender os&nbsp;moradores locais contra uma ação de despejo impetrada por um italiano que comprou o morro e queria expulsar todo mundo.&nbsp;Morreu prematuramente aos 32 anos em 1941 vitimado pela tuberculose. Devido a seu falecimento a escola de samba Azul e Branco em sinal de luto não desfilou no carnaval deste ano.
 
[[File:ANTENOR GARGALHADA - Nascido Antenor Santíssimo de Araújo.jpg|thumb|center|400px]]
 
== Desfile de 1955 ==
 
No segundo ano após a fusão das três escolas do Morro do Salgueiro, a Academia do Samba desfilou, em 1955, contando o enredo “Epopeia do Samba”, embalado por um samba composto por Bala, Duduca e José Ernesto Aguiar.<br/> Bailando com o pavilhão do Salgueiro ainda em seu modelo antigo, o casal Ananias e Eni.
 
[[File:Salgueiro em 1955 com o enredo Epopeia do Samba. Carnavalesco Hildebrando Moura. Foto Arquivo Nacional..jpg|thumb|center|400px]]
 
== <br/> Espaço Cultural Calça Larga ==
 
Espaço de reunião e lazer de moradores e sambistas no alto do morro.
 
[[File:Espaço Cultural Calça Larga.jpg|thumb|center|600px]]
 
= Referência bibliográfica =
 
<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1">[https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Salgueiro <font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Salgueiro</span></font></font></font>]</font></span>
 
<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1">[http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/b001058.pdf <font color="#000000"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/b001058.pdf</span></font></font></font>]</font></span>
 
[https://pt.wikipedia.org/wiki/Acadêmicos_do_Salgueiro#Primeiros_anos https://pt.wikipedia.org/wiki/Acad%C3%AAmicos_do_Salgueiro#Primeiros_anos]


<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">Sua ocupação se acelerou a partir da década de 1940 com a chegada de&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">migrantes&nbsp;</span></font></font></font></font></font><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">dos mais diversos estados e do interior do estado, contribuindo com a formação de uma das grandes favelas da Zona Norte da capital fluminense.</span></font></font></font></font></font></span>
== Teste ==
[[Localizado em::Rio de Janeiro]]
[[Ano::1885]]


<br/> <span style="line-height:108%"><font color="#0563c1"><font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">Referências</span></font></font></font></font></font></span>
__SHOWFACTBOX__


<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1">[https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Salgueiro <font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Salgueiro</span></font></font></font></font>]</font></span>


<span style="line-height:108%"><font color="#0563c1">[http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/b001058.pdf <font color="#000000"><font face="Times New Roman, serif"><font size="3"><font style="font-size: 12pt"><span style="text-decoration:none">http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/b001058.pdf</span></font></font></font></font>]</font></span>
[[Category:Temática - Favelas e Periferias]] [[Category:Morro do Salgueiro]]