Museu a céu aberto do Morro da Providência: mudanças entre as edições
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<span lang="PT-BR" style="font-family:"> | <span lang="PT-BR" style="font-family:">O caso da Providência é importante, pois, em contraste com o que ocorre na Rocinha, ali não é o capital privado o agente promotor do turismo, mas sim o próprio Poder Público. “Esta iniciativa”, sugere Freire-Medeiros (2006), “aponta para uma experiência de ‘patrimonialização’ da favela diretamente vinculada à sua promoção como destino turístico”.</span> | ||
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<span lang="PT-BR" style="font-family:">No caso da Providência a população não foi nem ao menos consultada sobre o projeto do museu, que conseqüentemente acabou não encontrando “ressonância” entre os moradores desta localidade. É interessante lembrar que o motivo utilizado pela Prefeitura para explicar este fato foi a suposta falta de organização existente entre os moradores da favela. E esta suposta falta de organização é explicada por muitos a partir do contexto de violência vivido pelos moradores da favela atualmente.</span> | <span lang="PT-BR" style="font-family:">No caso da Providência a população não foi nem ao menos consultada sobre o projeto do museu, que conseqüentemente acabou não encontrando “ressonância” entre os moradores desta localidade. É interessante lembrar que o motivo utilizado pela Prefeitura para explicar este fato foi a suposta falta de organização existente entre os moradores da favela. E esta suposta falta de organização é explicada por muitos a partir do contexto de violência vivido pelos moradores da favela atualmente.</span> | ||
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