Fotoguerrilha (coletivo): mudanças entre as edições

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O Coletivo Fotoguerrilha nasceu de uma fusão de dois grupos distintos, em 2016. De um lado, os “Professores Midiativistas”, fundado por Bárbara Dias e Wagner Maia, coletivo criado com o objetivo de documentar as lutas da educação no Rio em 2016, e do outro, Kauê Pallone, criador do Megafonia (que encerrou suas atividades em 2018) e da revista fotográfica Fotoguerrilha em São Paulo, que atuou em protestos contra a Copa do Mundo em 2014, ficando inativo no mesmo ano. 
O Coletivo Fotoguerrilha nasceu de uma fusão de dois grupos distintos, em 2016. De um lado, os “Professores Midiativistas”, fundado por Bárbara Dias e Wagner Maia, coletivo criado com o objetivo de documentar as lutas da educação no Rio em 2016, e do outro, Kauê Pallone, criador do Megafonia (que encerrou suas atividades em 2018) e da revista fotográfica Fotoguerrilha em São Paulo, que atuou em protestos contra a Copa do Mundo em 2014, ficando inativo no mesmo ano. 


Em 2016, nas ruas e nas lutas, os três fundadores se conheceram, e Kauê nos falou do projeto Fotoguerrilha  dando a ideia de que ele fosse reativado junto a proposta dos “Professores Midiativistas”, ampliando nosso espectro de cobertura, decidimos unir forças e juntamos os dois projetos, que passou a ser chamado de Coletivo Fotoguerrilha, nome que melhor identifica a nossa proposta: a criação de registros fotográficos ativistas de guerrilha, que vão desde as manifestações de rua, a pautas que são pouco visibilizadas, como ocupações, movimentos organizados por favelas e movimentos de mulheres. 
Em 2016, nas ruas e nas lutas, os três fundadores se conheceram, e Kauê nos falou do projeto Fotoguerrilha  dando a ideia de que ele fosse reativado junto a proposta dos “Professores Midiativistas”, ampliando nosso espectro de cobertura, decidimos unir forças e juntamos os dois projetos, que passou a ser chamado de Coletivo Fotoguerrilha, nome que melhor identifica a nossa proposta: a criação de registros fotográficos ativistas de guerrilha, que vão desde as manifestações de rua, a pautas que são pouco visibilizadas, como ocupações, movimentos organizados por favelas e movimentos de mulheres.