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<p style="margin-bottom:.0001pt; text-align:justify"><span style="line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:">O movimento de moradia do projeto Minas Gás nasceu em 06/12/1983, criado pela iniciativa comunitária de grupos de moradores que, por longo tempo, reuniam-se refletindo sobre o trabalho social junto à comunidade Jardim das Graças, na Zona Oeste de São Paulo. Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, conquistou o maior projeto realizado na comunidade, atendendo 520 famílias que residiam em barracos de madeira sem saneamento básico e hoje moram em suas próprias casas e apartamentos. Essas famílias deram início ao “PROJETO MINAS GÁS”. Na gestão Jânio Quadros, foram entregues 80 casas e um Centro comunitário na primeira fase do projeto, pelo sistema de autoconstrução e por empreiteiras, financiado pelo governo e pago pelos moradores em carnê. Na gestão Luiza Erundina, foram 240 apartamentos entregues. As conquistas seguiram na gestão Marta Suplicy, 100 apartamentos e uma unidade Telecentro, e na gestão Fernando Haddad, com 100 apartamentos entregues. Em 11/06/2015, o último grupo de barracos foi desmontado e foi expedida a reintegração de posse, deixando 102 famílias sem a assistência devida e que seguem em luta por seus direitos. A comunidade segue organizada para cobrar dos governantes a continuidade do Projeto Minas Gás, pois ainda existe uma parte do terreno que pode ser destinada à moradia popular.</span></span></span></p> | <p style="margin-bottom:.0001pt; text-align:justify"><span style="line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:">O movimento de moradia do projeto Minas Gás nasceu em 06/12/1983, criado pela iniciativa comunitária de grupos de moradores que, por longo tempo, reuniam-se refletindo sobre o trabalho social junto à comunidade Jardim das Graças, na Zona Oeste de São Paulo. Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, conquistou o maior projeto realizado na comunidade, atendendo 520 famílias que residiam em barracos de madeira sem saneamento básico e hoje moram em suas próprias casas e apartamentos. Essas famílias deram início ao “PROJETO MINAS GÁS”. Na gestão Jânio Quadros, foram entregues 80 casas e um Centro comunitário na primeira fase do projeto, pelo sistema de autoconstrução e por empreiteiras, financiado pelo governo e pago pelos moradores em carnê. Na gestão Luiza Erundina, foram 240 apartamentos entregues. As conquistas seguiram na gestão Marta Suplicy, 100 apartamentos e uma unidade Telecentro, e na gestão Fernando Haddad, com 100 apartamentos entregues. Em 11/06/2015, o último grupo de barracos foi desmontado e foi expedida a reintegração de posse, deixando 102 famílias sem a assistência devida e que seguem em luta por seus direitos. A comunidade segue organizada para cobrar dos governantes a continuidade do Projeto Minas Gás, pois ainda existe uma parte do terreno que pode ser destinada à moradia popular.</span></span></span></p> | ||
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Edição das 11h21min de 15 de abril de 2020
Autoria: Hugo Fanton.
O movimento[editar | editar código-fonte]
O movimento de moradia do projeto Minas Gás nasceu em 06/12/1983, criado pela iniciativa comunitária de grupos de moradores que, por longo tempo, reuniam-se refletindo sobre o trabalho social junto à comunidade Jardim das Graças, na Zona Oeste de São Paulo. Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, conquistou o maior projeto realizado na comunidade, atendendo 520 famílias que residiam em barracos de madeira sem saneamento básico e hoje moram em suas próprias casas e apartamentos. Essas famílias deram início ao “PROJETO MINAS GÁS”. Na gestão Jânio Quadros, foram entregues 80 casas e um Centro comunitário na primeira fase do projeto, pelo sistema de autoconstrução e por empreiteiras, financiado pelo governo e pago pelos moradores em carnê. Na gestão Luiza Erundina, foram 240 apartamentos entregues. As conquistas seguiram na gestão Marta Suplicy, 100 apartamentos e uma unidade Telecentro, e na gestão Fernando Haddad, com 100 apartamentos entregues. Em 11/06/2015, o último grupo de barracos foi desmontado e foi expedida a reintegração de posse, deixando 102 famílias sem a assistência devida e que seguem em luta por seus direitos. A comunidade segue organizada para cobrar dos governantes a continuidade do Projeto Minas Gás, pois ainda existe uma parte do terreno que pode ser destinada à moradia popular.
Fotos[editar | editar código-fonte]