Movimentos - Drogas, Juventude e Favela: mudanças entre as edições

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Desde que o Movimentos foi criado, recebemos convites para palestras em seminários nacionais e internacionais, debates e programas de TV e rádio. Também organizamos workshops, palestras e eventos culturais em diferentes favelas do Rio de Janeiro. . Ao ocupar espaços dentro e fora das favelas, ajudamos a ampliar o debate sobre políticas de drogas do ponto de vista daqueles que são os mais afetados pela guerra às drogas.
Desde que o Movimentos foi criado, recebemos convites para palestras em seminários nacionais e internacionais, debates e programas de TV e rádio. Também organizamos workshops, palestras e eventos culturais em diferentes favelas do Rio de Janeiro. . Ao ocupar espaços dentro e fora das favelas, ajudamos a ampliar o debate sobre políticas de drogas do ponto de vista daqueles que são os mais afetados pela guerra às drogas.
 


 
 

Edição atual tal como às 15h01min de 16 de maio de 2020

Autoria: Movimentos - Drogas, Juventude e Favela.

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O projeto

Nós somos o Movimentos, um grupo de jovens de várias favelas e periferias do Brasil que acredita que uma nova política de drogas é urgente. Somos os mais impactados pela violência, pelo estigma e pelo racismo gerados em nome da guerra às drogas. Por isso, acreditamos que não é possível construir alternativas sem discutir os impactos dessa guerra nas nossas vidas e sem pensar em soluções que nos incluam e nos deem oportunidades para superar décadas de políticas fracassadas.

Nossa trajetória

A história do Movimentos começa em 2016, quando uma oficina de três dias reuniu dez jovens de favelas e periferias do Rio de Janeiro, de Salvador e de São Paulo para debater política de drogas. Desde então, temos trabalhado para formar uma juventude capaz de discutir o tema com propriedade, a partir da vivência e da experiência das favelas.

O começo de tudo

2016

Durante três dias, jovens de diferentes favelas e periferias do Brasil se reuniram na Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, para discutir política de drogas. Eles participaram de atividades para aprender mais sobre o tema e para começar a construir propostas. No final, ficou uma certeza: o Movimentos não podia terminar ali.

O processo de formação

2016-2017

Desde então, o Movimentos se reúne para continuar seu processo de formação no tema de política de drogas. Durante esse processo, o grupo se reuniu com especialistas do Brasil e de outros países e começou a participar de espaços de discussão para falar sobre drogas a partir da perspectiva da juventude das favelas. Estudamos muito para poder falar sobre drogas com propriedade, a partir das nossas vivências.

A construção da cartilha

2016-2017

Durante o processo de formação, percebemos que faltava um material construído por e para as favelas. Foi assim que idealizamos nossa cartilha, que ficou pronta depois de muito trabalho coletivo. A cartilha é uma ferramenta para ampliar a discussão e abrir o debate sobre drogas dentro e a partir das favelas.

Para baixar a cartilha, clique aqui.

O lançamento

2016-2017

Depois de muito trabalho, finalmente colocamos nosso bloco na rua. Com a cartilha, o site e as redes no ar, podemos ampliar nossa voz para que sejamos ouvidos por mais e mais gente. E para celebrar essa conquista, organizamos dois eventos de lançamento: no Rio de Janeiro, um debate com Djamila RibeiroDouglas Belchior e Flávia Oliveira; e em São Paulo, um evento com o Dr. Carl Hart, neurocientista da Columbia University.

1° Movimente-se

2017

No final de 2017, organizamos um grande encontro nacional com 25 jovens ativistas de diferentes favelas e periferias do Brasil, a fim de criar propostas concretas para mudar as atuais políticas de drogas. Durante quatro dias, os ativistas compartilharam suas experiências sobre os impactos da guerra às drogas em suas vidas e criaram ferramentas que poderiam ajudar a impulsionar esse debate dentro das favelas e periferias, e de nossa própria perspectiva.

Ocupando o debate e pensando no futuro

2018-Presente

Desde que o Movimentos foi criado, recebemos convites para palestras em seminários nacionais e internacionais, debates e programas de TV e rádio. Também organizamos workshops, palestras e eventos culturais em diferentes favelas do Rio de Janeiro. . Ao ocupar espaços dentro e fora das favelas, ajudamos a ampliar o debate sobre políticas de drogas do ponto de vista daqueles que são os mais afetados pela guerra às drogas.

 

 

 

 

 

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