Crônicas do cotidiano de algumas favelas cariocas: mudanças entre as edições

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<ref>A favela não foi feita, mas existe para. Não tem que existir para. Mas, o motivo dela existir é esse. (L., 33 anos, moradora da Rocinha, 2002) </ref>
A favela não foi feita, mas existe para. Não tem que existir para. Mas, o motivo dela existir é esse. (L., 33 anos, moradora da Rocinha, 2002)  


(...) o transporte aqui é a melhor coisa que tem aqui dentro, é o transporte, tem transporte para qualquer lugar ...então é a melhor coisa que tem aqui dentro é o meio de transporte. (M., 51 anos morador da na Rocinha, 2006)
(...) o transporte aqui é a melhor coisa que tem aqui dentro, é o transporte, tem transporte para qualquer lugar ...então é a melhor coisa que tem aqui dentro é o meio de transporte. (M., 51 anos morador da na Rocinha, 2006)


Se a comunidade tivesse pedido o teleférico, não teria tido!  (M., 32 anos morador do Morro da Providência, 2008).
Se a comunidade tivesse pedido o teleférico, não teria tido!  (M., 32 anos morador do Morro da Providência, 2008).


Eu não me vejo morando em outro lugar. Eu gosto de sair daqui pra trabalhar, eu gosto de ir e voltar, com aquele calor lá de baixo eu fico doida pra chegar aqui em cima mesmo com mosquito. (E. 58 anos, moradora do Vale Encantado, favela do alto da Boa vista, 2009)
Eu não me vejo morando em outro lugar. Eu gosto de sair daqui pra trabalhar, eu gosto de ir e voltar, com aquele calor lá de baixo eu fico doida pra chegar aqui em cima mesmo com mosquito. (E. 58 anos, moradora do Vale Encantado, favela do alto da Boa vista, 2009)