Museu do Graffiti da Pavuna

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[[File:Graffiti 1.jpg|frame|left|~~500px~~]]O '''Museu do Graffiti''' é uma instituição privada sem fins lucrativos com a missão de registrar acervos e todo conteúdo artístico produzido a que se refira a Arte Urbana e seus derivados segmentos como o Funk ,Hip Hop, Break ,Mc´s e DJ´s em âmbito nacional e internacional de forma que possa valorizar e da visibilidade a lugares que enfatizam o Graffiti potencializando seus respectivos artistas. Foi criado por um ex-pichador que virou conselheiro de cultura do Município do Rio de Janeiro. Hoje, o espaço reúne exposição de telas, livros, fotografias e até um dicionário da pichação. Instituição se mantêm por iniciativas como reciclagem e oferece cursos abertos à população do local. 

[[File:Graffiti 1.jpg|frame|left|upright|Graffiti 1.jpg]]O '''Museu do Graffiti''' é uma instituição privada sem fins lucrativos com a missão de registrar acervos e todo conteúdo artístico produzido a que se refira a Arte Urbana e seus derivados segmentos como o Funk ,Hip Hop, Break ,Mc´s e DJ´s em âmbito nacional e internacional de forma que possa valorizar e da visibilidade a lugares que enfatizam o Graffiti potencializando seus respectivos artistas. Foi criado por um ex-pichador que virou conselheiro de cultura do Município do Rio de Janeiro. Hoje, o espaço reúne exposição de telas, livros, fotografias e até um dicionário da pichação. Instituição se mantêm por iniciativas como reciclagem e oferece cursos abertos à população do local. 

O espaço fica próximo à Avenida Pastor Martin Luther King Jr., entre a estação Rubens Paiva do Metrô e o morro da Pedreira, na Pavuna, Zona Norte do Rio. O prédio, com aspecto de abandonado, abriga um dos centros culturais mais importantes da região: o Museu do Graffiti. Criado em 2013 pelo ex-pichador André Rongo, o espaço reúne exposições de artistas locais, livros, revistas, gravuras, fotografias e até um dicionário que desvenda os segredos da pichação. “A vontade veio desde menino, quando achava que a coisa mais emocionante do mundo era subir nas alturas e deixar o nome lá”, resume Rongo, que foi Conselheiro de Cultura do Rio durante a gestão do prefeito Eduardo Paes. “Hoje, o coração balança quando tem uma aula acontecendo ou um trabalho sendo admirado por uma criança. Quando chega ajuda, a gente fica feliz, mas não dá para contar com isso”, afirma.  

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= Histórico =

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== Movimento Xarpiarte  ==

Um dos desdobramentos que o museu proporcionou foi o movimento batizado de 'Xarpiarte'. Consiste em pinturas coloridas com formas que remetem à pichação. No entanto, assim como ocorre com o grafite, os autores pedem autorização aos respectivos proprietários antes de expor a arte na parede alheia. “Este é um espaço que representa a arte marginal”, opina o grafiteiro da 400 ML Crew, Pedro Solo.  

= Dados oficiais sobre o Museu =

Missão Institucional: Resguardar todo tipo de arte e acervos históricos ligados ao graffiti.

Caracterização do acervo: Livros, revistas, jornais, fotos, quadros, telas, esculturas, registros de videos e etc.. Ligados ao graffiti.

Caracterização do acervo: Livros, revistas, jornais, fotos, quadros, telas, esculturas, registros de videos e etc.. Ligados ao graffiti. Condições de acesso aos documentos: Consulta aberta ao público.  

Condições de acesso aos documentos: Consulta aberta ao público.  

= Visite o Museu =

Museu do Graffiti - Av. Pastor Martin Luther King Junior, Nº 12528 - Pavuna (Sentido Baixada, em frente à estação Rubens Paiva do Metrô). Funciona de terça a domingo, entre 10h e 17h. A entrada é gratuita.  

= Vídeo do museu =

= Fontes =

Ministério da Justiça e Segurança Pública - [http://conarq.gov.br/consulta-a-entidades/item/museu-do-graffiti.html Museu do Graffiti] Jornal o Dia - [https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/08/5672402-na-pavuna--museu-do-graffiti-ainda-e-pouco-conhecido-dos-cariocas.html Na Pavuna, Museu do Graffiti ainda é pouco conhecido dos cariocas] Facebook - [https://web.facebook.com/museudograffiti/?_rdc=1&_rdr Museu do Graffiti]

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-[[File:Graffiti 1.jpg|frame|left|500px]]O '''Museu do Graffiti''' é uma instituição privada sem fins lucrativos com a missão de registrar acervos e todo conteúdo artístico produzido a que se refira a Arte Urbana e seus derivados segmentos como o Funk ,Hip Hop, Break ,Mc´s e DJ´s em âmbito nacional e internacional de forma que possa valorizar e da visibilidade a lugares que enfatizam o Graffiti potencializando seus respectivos artistas. Foi criado por um&nbsp;ex-pichador que virou conselheiro de cultura do Município do Rio de Janeiro. Hoje, o&nbsp;espaço reúne exposição de telas, livros, fotografias e até um dicionário da pichação. Instituição se mantêm por iniciativas como reciclagem e oferece cursos abertos à população do local.&nbsp;
+[[File:Graffiti 1.jpg|frame|left|upright|Graffiti 1.jpg]]O '''Museu do Graffiti''' é uma instituição privada sem fins lucrativos com a missão de registrar acervos e todo conteúdo artístico produzido a que se refira a Arte Urbana e seus derivados segmentos como o Funk ,Hip Hop, Break ,Mc´s e DJ´s em âmbito nacional e internacional de forma que possa valorizar e da visibilidade a lugares que enfatizam o Graffiti potencializando seus respectivos artistas. Foi criado por um&nbsp;ex-pichador que virou conselheiro de cultura do Município do Rio de Janeiro. Hoje, o&nbsp;espaço reúne exposição de telas, livros, fotografias e até um dicionário da pichação. Instituição se mantêm por iniciativas como reciclagem e oferece cursos abertos à população do local.&nbsp;
+O espaço fica próximo à&nbsp;Avenida Pastor Martin Luther King Jr., entre a estação Rubens Paiva do Metrô e o morro da Pedreira, na Pavuna, Zona Norte do Rio. O prédio, com aspecto de abandonado, abriga&nbsp;um dos centros culturais mais importantes da região: o Museu do Graffiti. Criado em 2013&nbsp;pelo ex-pichador André Rongo, o espaço reúne exposições de artistas locais, livros, revistas, gravuras, fotografias e até um dicionário que desvenda os segredos da pichação. “A vontade veio desde menino, quando achava que a coisa mais emocionante do mundo era subir nas alturas e deixar o nome lá”, resume Rongo, que foi Conselheiro de Cultura do Rio durante a gestão do prefeito Eduardo Paes. “Hoje, o coração balança quando tem uma aula acontecendo ou um trabalho sendo admirado por uma criança. Quando chega ajuda, a gente fica feliz, mas não dá para contar com isso”, afirma. &nbsp;
-O espaço fica próximo à&nbsp;Avenida Pastor Martin Luther King Jr., entre a estação Rubens Paiva do Metrô e o morro da Pedreira, na Pavuna, Zona Norte do Rio. O prédio, com aspecto de abandonado, abriga&nbsp;um dos centros culturais mais importantes da região: o Museu do Graffiti. Criado em 2013&nbsp;pelo ex-pichador André Rongo, o espaço reúne exposições de artistas locais, livros, revistas, gravuras, fotografias e até um dicionário que desvenda os segredos da pichação. “A vontade veio desde menino, quando achava que a coisa mais emocionante do mundo era subir nas alturas e deixar o nome lá”, resume Rongo, que foi Conselheiro de Cultura do Rio durante a gestão do prefeito Eduardo Paes. “Hoje, o coração balança quando tem uma aula acontecendo ou um trabalho sendo admirado por uma criança. Quando chega ajuda, a gente fica feliz, mas não dá para contar com isso”, afirma.
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 = Histórico =
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 == Movimento Xarpiarte&nbsp; ==
-Um dos desdobramentos que o museu proporcionou foi o movimento batizado de 'Xarpiarte'. Consiste em pinturas coloridas com formas que remetem à pichação. No entanto, assim como ocorre com o grafite, os autores pedem autorização aos respectivos proprietários antes de expor a arte na parede alheia. “Este é um espaço que representa a arte marginal”, opina o grafiteiro da 400 ML Crew, Pedro Solo. &nbsp;
+Um dos desdobramentos que o museu proporcionou foi o movimento batizado de 'Xarpiarte'. Consiste em pinturas coloridas com formas que remetem à pichação. No entanto, assim como ocorre com o grafite, os autores pedem autorização aos respectivos proprietários antes de expor a arte na parede alheia. “Este é um espaço que representa a arte marginal”, opina o grafiteiro da 400 ML Crew, Pedro Solo. &nbsp;
 = Dados oficiais sobre o Museu =
 Missão Institucional: Resguardar todo tipo de arte e acervos históricos ligados ao graffiti.
-Caracterização do acervo: Livros, revistas, jornais, fotos, quadros, telas, esculturas, registros de videos e etc.. Ligados ao graffiti.
+Caracterização do acervo: Livros, revistas, jornais, fotos, quadros, telas, esculturas, registros de videos e etc.. Ligados ao graffiti. Condições de acesso aos documentos: Consulta aberta ao público. &nbsp;
-Condições de acesso aos documentos: Consulta aberta ao público. &nbsp;
 = Visite o Museu =
-Museu do Graffiti - Av. Pastor Martin Luther King Junior, Nº 12528 - Pavuna (Sentido Baixada, em frente à estação Rubens Paiva do Metrô). Funciona de terça a domingo, entre 10h e 17h.&nbsp;A entrada é gratuita. &nbsp;
+Museu do Graffiti - Av. Pastor Martin Luther King Junior, Nº 12528 - Pavuna (Sentido Baixada, em frente à estação Rubens Paiva do Metrô). Funciona de terça a domingo, entre 10h e 17h.&nbsp;A entrada é gratuita. &nbsp;
 = Vídeo do museu =
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 = Fontes =
 Ministério da Justiça e Segurança Pública - [http://conarq.gov.br/consulta-a-entidades/item/museu-do-graffiti.html Museu do Graffiti] Jornal o Dia -&nbsp;[https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/08/5672402-na-pavuna--museu-do-graffiti-ainda-e-pouco-conhecido-dos-cariocas.html Na Pavuna, Museu do Graffiti ainda é pouco conhecido dos cariocas] Facebook - [https://web.facebook.com/museudograffiti/?_rdc=1&_rdr Museu do Graffiti]

Museu do Graffiti da Pavuna: mudanças entre as edições