Mudanças entre as edições de "Viradão Cultural"

 
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VIRADÃO CULTURAL é uma ação que reúne, em um dia ou noite, grupos artísticos para atividades culturais. A lógica, associada aos eventos culturais, convida as pessoas a saírem de suas rotinas. A ideia é virar uma noite ou um dia com uma intensa programação cultural que possibilite a troca de experiências entre pessoas que vivem em diferentes espaços da cidade. Desse modo, o Viradão Cultural também busca dar visibilidade ao que vem sendo produzido e protagonizado pela juventude favelada. Uma ação como essa é capaz, não só de quebrar a rotina, mas inserir-se na favela de maneira criativa, efetiva e afetiva. O primeiro Viradão Cultural da Maré ocorreu em junho de 2017, a partir da parceria entre o Museu da Maré e o Mandato Marielle Franco, vereadora nascida e criada na Favela da Maré. À época, o Viradão tematizou a comunicação e a cultura, mobilizando cerca de 70 jovens de diferentes favelas do Rio de Janeiro. Foram oferecidas oficinas de Produção Cultural, Grafitti, Teatro, Hip-Hop, Memória, Cobertura Colaborativa e de Defesa Diante da Violência Policial, todas articuladas, pensadas e executadas por jovens ativistas culturais e comunicadores comunitários moradores de favelas. Uma noite de inverno no Museu da Maré transformou-se no mais acalorado compartilhamento de conhecimentos, experiências e sabedorias que possibilitaram o fortalecimento dos laços culturais, comunicacionais e de memória favelada.
 
VIRADÃO CULTURAL é uma ação que reúne, em um dia ou noite, grupos artísticos para atividades culturais. A lógica, associada aos eventos culturais, convida as pessoas a saírem de suas rotinas. A ideia é virar uma noite ou um dia com uma intensa programação cultural que possibilite a troca de experiências entre pessoas que vivem em diferentes espaços da cidade. Desse modo, o Viradão Cultural também busca dar visibilidade ao que vem sendo produzido e protagonizado pela juventude favelada. Uma ação como essa é capaz, não só de quebrar a rotina, mas inserir-se na favela de maneira criativa, efetiva e afetiva. O primeiro Viradão Cultural da Maré ocorreu em junho de 2017, a partir da parceria entre o Museu da Maré e o Mandato Marielle Franco, vereadora nascida e criada na Favela da Maré. À época, o Viradão tematizou a comunicação e a cultura, mobilizando cerca de 70 jovens de diferentes favelas do Rio de Janeiro. Foram oferecidas oficinas de Produção Cultural, Grafitti, Teatro, Hip-Hop, Memória, Cobertura Colaborativa e de Defesa Diante da Violência Policial, todas articuladas, pensadas e executadas por jovens ativistas culturais e comunicadores comunitários moradores de favelas. Uma noite de inverno no Museu da Maré transformou-se no mais acalorado compartilhamento de conhecimentos, experiências e sabedorias que possibilitaram o fortalecimento dos laços culturais, comunicacionais e de memória favelada.
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Edição atual tal como às 19h32min de 8 de maio de 2020

Autoras: Renata Souza e Marielle Franco.

O Viradão[editar | editar código-fonte]

VIRADÃO CULTURAL é uma ação que reúne, em um dia ou noite, grupos artísticos para atividades culturais. A lógica, associada aos eventos culturais, convida as pessoas a saírem de suas rotinas. A ideia é virar uma noite ou um dia com uma intensa programação cultural que possibilite a troca de experiências entre pessoas que vivem em diferentes espaços da cidade. Desse modo, o Viradão Cultural também busca dar visibilidade ao que vem sendo produzido e protagonizado pela juventude favelada. Uma ação como essa é capaz, não só de quebrar a rotina, mas inserir-se na favela de maneira criativa, efetiva e afetiva. O primeiro Viradão Cultural da Maré ocorreu em junho de 2017, a partir da parceria entre o Museu da Maré e o Mandato Marielle Franco, vereadora nascida e criada na Favela da Maré. À época, o Viradão tematizou a comunicação e a cultura, mobilizando cerca de 70 jovens de diferentes favelas do Rio de Janeiro. Foram oferecidas oficinas de Produção Cultural, Grafitti, Teatro, Hip-Hop, Memória, Cobertura Colaborativa e de Defesa Diante da Violência Policial, todas articuladas, pensadas e executadas por jovens ativistas culturais e comunicadores comunitários moradores de favelas. Uma noite de inverno no Museu da Maré transformou-se no mais acalorado compartilhamento de conhecimentos, experiências e sabedorias que possibilitaram o fortalecimento dos laços culturais, comunicacionais e de memória favelada.