Favelas, pandemias e cidadanias (lives): mudanças entre as edições

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Desde março deste ano, vivemos a pandemia de Covid-19, que escancarou nossas desigualdades sociais e urbanas. A recomendação das autoridades de saúde é o isolamento domiciliar e a testagem em massa da população. No Brasil, contudo, as diretrizes do governo federal vêm se chocando com as medidas adotadas por governos estaduais e municipais. 
Desde março deste ano, vivemos a pandemia de Covid-19, que escancarou nossas desigualdades sociais e urbanas. A recomendação das autoridades de saúde é o isolamento domiciliar e a testagem em massa da população. No Brasil, contudo, as diretrizes do governo federal vêm se chocando com as medidas adotadas por governos estaduais e municipais. 


<br/> Enfrentando o novo coronavírus, a precariedade da infraestrutura de água e esgoto, o sucateamento do Sistema Único de Saúde, as demoras e incertezas dos auxílios emergenciais do governo federal e as operações policiais, na linha de frente, estão homens e mulheres moradores de favelas mobilizando redes. São eles que fazem levantamentos de casos de doentes, organizam doações de cestas básicas, dão esclarecimentos sobre os cuidados sanitários, manifestam-se contra a violência policial.&nbsp;<br/> São esses moradores e moradoras de favelas que receberemos aqui na Série de Lives “Favelas, pandemias e cidadanias”, um projeto conjunto da [https://www.facebook.com/universidadedacidadania Universidade da Cidadania da UFRJ], do [https://www.facebook.com/urbano.ufrj/ Urbano - Laboratório de Estudos da Cidade do IFCS/UFRJ]&nbsp;e do Dicionário de Favelas Marielle Franco da Fiocruz. Toda quarta-feira, entre 18h e 19h, receberemos moradores e moradoras de favelas de diferentes gerações, experiências de ativismo e bairros da cidade para debater temas atuais.<br/> &nbsp;
<br/> Enfrentando o novo coronavírus, a precariedade da infraestrutura de água e esgoto, o sucateamento do Sistema Único de Saúde, as demoras e incertezas dos auxílios emergenciais do governo federal e as operações policiais, na linha de frente, estão homens e mulheres moradores de favelas mobilizando redes. São eles que fazem levantamentos de casos de doentes, organizam doações de cestas básicas, dão esclarecimentos sobre os cuidados sanitários, manifestam-se contra a violência policial.&nbsp;<br/> São esses moradores e moradoras de favelas que receberemos aqui na série de debates ao vivo&nbsp;“'''Favelas, pandemias e cidadanias'''”, um projeto conjunto da [https://www.facebook.com/universidadedacidadania Universidade da Cidadania da UFRJ], do [https://www.facebook.com/urbano.ufrj/ Urbano - Laboratório de Estudos da Cidade do IFCS/UFRJ]&nbsp;e do Dicionário de Favelas Marielle Franco da Fiocruz. Toda quarta-feira, entre 18h e 19h, receberemos moradores e moradoras de favelas de diferentes gerações, experiências de ativismo e bairros da cidade para debater temas atuais.<br/> &nbsp;


= Vídeos das lives =
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== Vidas negras e faveladas importam ==
== Vidas negras e faveladas importam ==


Nossa primeira mesa intitulada “Vidas Negras e Faveladas Importam”&nbsp; tem como&nbsp;convidados&nbsp; Dalva Correia, do Morro do Borel e Rachel Barros da Favela de Manguinhos. A mediação é&nbsp;feita por Dulce Pandolfi, Universidade da Cidadania, e Itamar Silva, do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Nossa primeira mesa intitulada “Vidas Negras e Faveladas Importam”&nbsp; tem como&nbsp;convidados Maria Dalva Correia, do Morro do Borel e Rachel Barros, da Favela de Manguinhos. A mediação é&nbsp;feita por Dulce Pandolfi, Universidade da Cidadania, e Itamar Silva, do Dicionário de Favelas Marielle Franco.


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